É mau negócio para qualquer empresa ser surpreendida por uma situação negativa. Afinal, isso pode representar uma série de perdas. Desde custos financeiros até desgaste de imagem, passando por problemas operacionais. A melhor forma de evitar que algo assim aconteça é investir em uma Gestão de Riscos.

Esta é uma prática que vem crescendo no País, embora ainda seja pequeno o percentual de empresas que adotam essa solução. Ou seja, muitas organizações ainda não descobriram as vantagens de se dedicar ao planejamento, monitoramento e controle dos riscos que cercam seus negócios.

Conheça mais sobre essa estratégia e descubra como ela pode ser uma poderosa ferramenta para sua empresa.

O que é Gestão de Riscos?

Se formos ao dicionário, vamos ver que a palavra “risco” vai estar associada a algo que está exposto ao perigo. Essa é exatamente e ideia que se faz quando se fala em risco para empresas. Acontece que, nesse caso, o conceito é mais amplo.

Naturalmente, há os riscos que representam perigo para o negócio. Concorrência, crises econômicas ou até uma execução fiscal podem comprometer uma empresa. Avaliar e controlar isso também faz parte da Gestão de Riscos, mas ela vai além.

Adotar essa estratégia é mais do que tentar prever e evitar que algo dê errado, é também uma forma de garantir que os planos deem certo e os objetivos sejam alcançados.

Efetivamente, podemos dizer que uma boa aplicação dessa estratégia passa por identificar incertezas, avaliar possíveis impactos a que o negócio está sujeito e traçar planos para lidar com cada uma dessas coisas. Assim, busca-se sempre reduzir ao máximo os efeitos negativos e aproveitar os que são positivos.

Etapas da Gestão de Risco

A aplicação dessa ferramenta estratégica pode variar de acordo com as características de cada negócios e de cada segmento. No entanto, segue um passo a passo básico que deve ser seguido para uma execução satisfatória.

1. Identificação
Trata-se de fazer uma ampla avaliação de todos os riscos inerentes ao negócio e detalhá-los de forma estruturada. Aqui pode ser concorrentes, mercado instável, crise econômica, regulamentações do setor, mudanças na legislação etc.

2. Avaliação
Nesta etapa é feita uma mensuração das probabilidades. É quando se analisa os cenários e as tendências. Também é quando se mensura qual seria o impacto para a empresa na eventualidade de algum risco se concretizar.

3. Tratamento
Momento de definir táticas, planos B, saídas e ações. A prioridade é sempre planejar como evitar os riscos, seguida de como minimizar seus efeitos e, por fim, identificar quais são inevitáveis e se precaver de outras formas.

4. Monitoramento
Revisar continuamente, rever prioridades, aferir a eficácia dos controles propostos e determinar mudanças e ajustes quando necessários.

Gestão de Riscos e Seguros

É inegável que um processo de Gestão de Riscos deve sempre estar alinhado a uma boa política de seguros. São, praticamente, práticas complementares.

Por mais eficaz que seja a avaliação, o controle e o monitoramento das ameaças, deve-se sempre estar segurado contra qualquer surpresa. Afinal, não há risco zero em nenhuma atividade.

É preciso dispor de uma boa política de seguros, que conheça não apenas os riscos do negócio, mas também as apólices que o mercado oferece para cada um deles. Especialmente porque, na área de seguros corporativos, as alternativas são amplas, contando com um nível completo de detalhamento quanto à cobertura oferecida.

Para ter a certeza e a tranquilidade de contar com as melhores opções e, principalmente, as mais adequadas às suas necessidades, é fundamental buscar a orientação de um profissional experiente. Principalmente devido ao fato de a área de seguros corporativos ser de alta complexidade, o que exige pessoas capacitadas a oferecer as opções certas.

Assim, quando precisar de uma corretora de seguros com mais de duas décadas de experiência e profissionais altamente capacitados, fale com a Baroli Corretora. Aqui você encontrar a melhor assessoria para seguros corporativos para complementar sua Gestão de Riscos.